

Ontem de tarde tive a noção do que é tentar mudar um pouco o mundo através do esporte. É impressionante como existem pessoas nesse mundo com tanto carinho por seu esporte predileto e com tanto carinho pela humanidade independente de credos e culturas.
Assistindo um programa (de extrema inteligência) no canal Multishow, intitulado de “Não conta lá em casa”, sobre um grupo de jovens que vão visitar os países que ninguém iria, como Iraque, Coréia do Norte, Afeganistão, entre outros.
Ontem o programa mostrava a chegada desse grupo de jovens a Kabul, capital do Afeganistão, e o que se via era um aeroporto extremamente militarizado, com aviões e helicópteros militares por todos os lados.
A recepção é feita por um skatista, (do qual é o tema real deste texto) chamado Oliver Percovich, idealizador de um projeto impressionante.
Oliver resolveu ir para o Afeganistão e implantou um projeto de Skate para crianças afegãs, segundo Oliver, a maior parte da população do Afeganistão são crianças, cerca de 60%. Assim, estas crianças estão envolvidas em um país cheio de problemas, cheio de corrupção e violência.
Pode-se perceber que hoje as coisas andam um pouco melhor por lá, mas a pouco tempo atrás ouve uma grande revolta popular durante as eleições a um novo presidente, e de forma meio estranha vence o candidato apoiado pelos EUA, estranho? Será? Dessa forma, a população vive em um estado de desunião brutal, onde a confiança é rara e escassa, em qualquer situação.
O Projeto tornou-se um grande sucesso e acabou mobilizando muitas empresas, tanto do esporte como outras não relacionadas ao skate, sendo assim, mais de 15 empresas patrocinam o projeto insano de Oliver.
Com isso, o projeto conseguiu criar um skate park (pista de skate) enorme e de uma estrutura de invejar-se, dentro do centro olímpico de Kabul, inacreditável é ver tamanha a felicidade da garotada em andar de skate, e se você acha que eles mandam mal, esta enganado.
Até as garotas andam, detalhe, até as garotas, por que lá diferente da cultura ocidental (que ainda tem pré-conceitos, infelizmente) as mulheres lá são separadas dos homens, estudam separadas, vivem separadas, e possuem as mais diversas restrições, porém, o skate não foi uma delas.
Oliver conta no programa, que apesar delas treinarem sozinhas, separadas dos meninos (por pedido próprio das meninas, por se sentirem mais a vontade) elas disputam os campeonatos internos de igual para igual, enchendo o professor idealizador de orgulho.
A verdade que o projeto intitulado de Skateistan, é uma mostra de quanto o esporte pode afetar positivamente a vida de muitas crianças, a realidade lá é pesada, é difícil, onde a possibilidade de um desvio a violência é muito fácil, além da fome, e outras tantas coisas, afinal o Afeganistão sofre a muito tempo por guerras, para quem não sabe, antes da invasão americana a quase 10 anos, o Afeganistão lutou muito tempo contra a União Soviética (patrocinada curiosamente pelos americanos para vencer o exercito vermelho), assim, vocês podem imaginar o estado do país.
Sinceramente fico impressionado com a capacidade de muitas pessoas nesse mundo possuem em ajudar o próximo, e nesse caso, nem o próximo, por que foram ajudar de alguma forma pessoas das quais nunca tinha tido contato.
Isso acaba por nós fazer pensar no que fazemos para ajudar o próximo, o que fazemos para melhorar o mundo, será que realmente fazemos algo, ou apenas nos enganamos a cada dia pensando que sim?
Acho que vale a pena pensar nisso um pouco, quem sabe, alguém próximo ou distante de você não esta aguardando uma ajuda sua... Quem sabe...
Ps: Galera não se esqueçam de dar aquela olhada em seus armários, afinal ta frio pra caramba, e um agasalho sem uso pode salvar vidas, doe um agasalho, é facil, qualquer mercado ou shopping possui os pontos de coleta, ou então, leve até uma instituição de sua confiança, ajude alguém a passar o inverno mais quentinho...
Dia 13 de Julho é o dia internacional do Rock and Roll, e pela primeira vez vou escrever (ou tentar) o quanto a música, ou melhor, o rock é importante na minha vida...
Cresci ouvindo os cassetes do meu pai, ele tinha algumas preciosidades como o Dark Side Off de Moon, do Pink Floyd, e assim começa a minha caminhada pelo rock, simplesmente com a melhor ou talvez uma das melhores bandas da história.
Além de Pink Floyd cresci ouvindo Yes, Genesis, The Beatles, Rolling Stones e The Doors. Esta última banda foi uma das que mais mudou a minha vida, foi a minha primeira banda, foi a primeira da qual me apaixonei perdidamente por seus ritmos, batidas e letras.
Morrison por muito tempo foi meu ídolo, simplesmente quando moleque queria ser roqueiro, usar uma jaqueta de couro e cantar, mas logo percebi que isso não seria muito possível, afinal, minha voz grossa e desafinada nada tinha de tenor, ou cantor, o sonho era apenas sonhar.
Lembro de assistir ainda pré-adolescente o filme do The Doors (o qual adquiri recentemente) atuado de forma magistral pelo Val Kilmer, e logo percebi que o Rock seria a única coisa que ouviria na vida, seria o que iria me impulsionar a vida toda.
Mas mal sabia o que tinha para descobrir, ainda estava com o acervo de bandas herdadas, mas as descobertas ainda haveriam de acontecer. Foi quando o KISS surgiu em minha vida, nossa, me lembro até hoje, os caras pintados, interpretando no palco, sonhava em assistir um dia um show dos caras, era mágico.
Paul, Gene, Peter e Ace eram os caras, o KISS, tocou tanto no meu rádio e computador que dava para passar meses a fio sem escutar outra coisa. Lembro-me da vez que vieram para o Brasil, tocaram no autódromo, e eu era novo ainda, devia ter uns 15 anos, e precisava de alguém para me levar, mas nada, fiquei no sofá da minha casa, ouvindo o ALIVE III em alto e bom som, pensando como seria estar lá.
KISS foi a banda que abriu o universo do rock para mim, foi o meu catalisador para um mundo de viagens alucinantes, foi quando e descobri para valer os anos 70, e percebi que tinha nascido na época errada.
Alucinante, confrontador, idealista, não conformista, era tudo, era a mística do som, da liberdade, da amizade, do amor, era porrada mas eram flores também, era Led Zeppling, era Janis, era The Who, era Stones. Era a melhor época do rock and roll. Nossa quantas bandas nasceram naquele período. E eu estava conhecendo cada uma, até que conheci um cara, um canhoto maluco.
Esse canhoto insano, me lembro a primeira vez que o vi e ouvi, ele estava sob seus joelhos, com uma guitarra branca/creme, de ponta cabeça tocando o hino americano de uma forma estranha, achei até por um momento que se tratava de um desrespeito, mas meu pai me situou, me falou que aquele evento se chamara Woodstock e o cara que via se chama Hendrix.
Hendrix. Era como um mantra, de repente descobria os solos inacabáveis de guitarras, e assim entrei no delírio que é o rock, na perdição de suas notas, de seus acordes, de sua musicalidade, de repente vi que podia transcender ao normal, podia viajar, podia ter minhas trips mais insólitas, simplesmente apagando as luzes e deixando o som alto, apenas com uma vela acessa e um incenso queimando, descobri que podia viajar!
Hendrix me trouxe Steve Vai, Neil Young, e muitos outros, ampliou, amplificou, trouxe-me o barulho do rock, e junto vieram as bandas mais pesadas.
Eis que surge um cara que nunca vou esquecer, um malucão, um tal de Ozzy Osbourne e seu Black Sabbath, nossa, Iron Man, Paranoid, Sabbath bloody Sabbath, nossa, era paulada atrás de paulada. Era demais.
Ainda havia muito a descobrir, bandas como Van Halen, Deep Purple, AC/DC, quanta coisa, cada música, e ainda faltava muito.
Lembro-me que depois de descobrir tudo que os anos 70 criaram comecei a descobrir coisa mais atuais, e bandas que hoje vejo que se tornaram antigas, bandas que já possuem mais de 15 anos de estrada. Mas a maior delas, foi o Pearl Jam.
Lembro-me de quando comprei o CD Ten, o primeiro cd da banda de Seathe, deus, que som era aquele, era moderno, era forte, mas remetia aos tempos gloriosos do passado, era respeitoso com sua origem, mas era um cala a boca a tudo, era a nova força do Rock, o Grunge.
Pearl Jam e Nirvana tocaram muito no meu Walkman (pois é, esse negócio de mp3 é novo demais), nas tardes que ia para a Raia remar ainda de bike.
De repente, tinha um universo enorme em minha frente, mas faltava algo, faltava, por que não falta mais, faltava ir nos estádios ouvir-los ao vivo.
Meu primeiro show, comecei muito bem, lembro-me até hoje, foi surreal, era meu aniversário, e embalado com o clássico do Lynard Skynard, Simple Man, meus amigos do colégio junto de um professor querido, roqueiro insano, me presentearam com o ingresso que mudaria o jeito de ver o rock, era uma entrada para ver Eric Clapton no Pacaembu.
Foi a porteira se abrindo, depois disso, fui ver Deep Purple, Live, Iron Maiden, Aerosmith, Ozzy, KISS, AC/DC, Korn, Guns, Titãs, Ultraje, Raimundos, entre tantas outras bandas nacionais e internacionais.
A última coisa que o rock me proporcionou foi a possibilidade de realizar um sonho de moleque, lembram-se que no começo desse texto dizia que sonhava em ser como o Morrison, bom, isso foi impossível, mas por 2 vezes pude fazer rock, pude tocar para amigos, com uma banda que muito podia, mas pouco fez, e quem foi foi, quem não, perdeu uma banda de 4 caras apaixonados pela música, e pelos riff’s de guitarras, solos de baterias, e contra-baixos.
A verdade que todos os anos, o dia 13 é um dia esperado, um dia que coloco o som alto o dia todo, com o velho e bom rock and roll.
Pena que nasci na época errada, pena por que mal consigo me imaginar como seria minha vida se tivesse nascido nos anos 50, e estar com a mesma idade de hoje nos anos 70 podendo ver todas essas bandas, podendo fazer parte da história mais bonita da música.
Bom, acho que escrevi um pouco, agora começou a tocar no meu computador, Black Sabbath com Heaven in Hell, com o recente falecido Dio. Vocês me dão licença, mas vou curtir um pouco esse som, nesse dia especial...
FOR THOSE ABOUT TO ROCK, WE SOLUTE YOU! FELIZ DIA DO ROCK!!! E NUNCA SE ESQUEÇAM, O ROCK ACIMA DE TUDO É QUEBRAR REGRAS, É NÃO SE CONFORMAR, É LUTAR E TER ESPERANÇA POR UM MUNDO MELHOR, NÃO DEIXEM O ROCK MORRER, LUTEM, GRITEM E CANTEM AS MÚSICAS DE SUAS BANDAS PREDILETAS, HOJE, AMANHA E SEMPRE! VIDA LONGA AO ROCK AND ROLL!
Malibu Madness- Sea Movies from http://vimeo.com/apeel on Vimeo.
Antes da Copa houveram diversas discussões sobre os times, os craques, quem iria vencer e tudo mais. Analises amadoras mas que em muitos momentos foram perfeitas. Essas rodas de discussão tomaram muito do meu tempo nas semanas que antecediam o Mundial, porém, muitos favoritos caíram, muitos jogadores não jogaram bem, o Brasil não levou, nem a Argentina... Graças a deus o futebol é assim, semi-previsível.
Tinha apostado que a Holanda chegava a final, e realmente chegou, mas não pelo belo futebol que vinha apresentando, ou pelos craques que possui, chegou pela força brutal de seus volantes e até mesmo estrelas, uma equipe que nada tinha, nada carregava das seleções antepassadas que jogava limpo e lindo. Chegou a dar nojo do time liderado por Roben.
A Espanha mereceu, sem dúvida, jogou muito bem nesse mundial, pena que eles não possuem um Ronaldo, ou um Romário, por que é impressionante para um time que cria tanto vencer a maioria dos jogos do mundial por 1 a 0. Se tivessem um verdadeiro matador, seria impossível vencer-los deixando ainda mais incontestável esse título.
Porém para mim, amante do bom e velho futebol sul americano, fiquei muito feliz com a eleição de Diego Forlan como Craque do Mundial, e acabei por comemorar como um gol. Ontem de madrugada assistindo o péssimo Central da Copa, com o Mala Mor da Globo, vi que a FIFA havia eleito Forlan o Bola de Ouro do mundial, titulo que já foi de Zidane, Ronaldo, Romário, Maradona, entre outros.
Forlan, foi o líder de uma seleção que encantou nesse mundial, o Uruguai que se classificou pela repescagem, que lutou para estar em mais um mundial, nunca havia sido cogitado em qualquer roda amadora ou até mesmo profissional de futebol, nunca ninguém imaginaria que faria tal campanha, que seria a protagonista dos melhores jogos do Mundial, como contra Gana e na disputa do 3° lugar contra a jovem seleção da Alemanha.
O uruguaio, jogador do Atlético de Madri, conduziu de forma magistral sua celeste a vitórias incríveis, e com certeza foi muito mais jogador o o Villa da Espanha, o Muller da Alemanha, Sneijder da Holanda.
Merecido demais esse título para Diego Forlan e para todos os uruguaios que fizeram uma Copa sensacional e inesquecível.
Pois é, acabou-se o mundial, estamos com aquela sensação de vazio, ficamos órfãos do melhor evento esportivo do mundo, mas tudo bem, o brasileirão volta depois de amanha, e a vida ao normal.
Até o momento não havia escrito nada sobre a Copa do Mundo, não sei bem o porquê, mas hoje ao comentar o último texto do blog Pão na Chapa (link na lateral direita), vi que tinha de falar sobre o assunto.
Muito ouvi nessa Copa que sou mais argentino que brasileiro, quando o tema é futebol, muitas vezes me defendi, dizendo que não, que não era por ai, mas isso foi ficando cada vez mais evidente ao longo da competição. E realmente acabei assumindo que, torci muito pela argentina, coisa que não consegui fazer de mesmo espírito com o Brasil, com Dunga.
Isto por que os argentinos como os uruguaios possuem algo que nos não temos, algo que acaba por justificar a identificação de muitos pelo futebol platino, que é a raça e a determinação de nossos hermanos.
A verdade é que nos brasileiros fomos abençoados com a alegria, com o futebol alegre, vistoso, de passes limpos e jogadas geniais, com jogadores que mais são artistas que atletas enquanto nossos “rivais” que possuíram poucos gênios e acabaram por desenvolver outras estratégias para chegar a vitória.
Mas gostaria - se me permitem - aprofundar um pouco mais esse conceito. Argentinos e Uruguaios, além da genialidade que não receberam (exceto alguns jogadores na história), também não receberam a benção da alegria brasileira.
Como assim? Esta querendo me dizer então que eles não são felizes!? Calma. Respondo ao meu afoito leitor, o que quero dizer é que nos brasileiros temos uma forma de levar a vida que é rara em qualquer outro lugar do mundo.
Mesmo que a vida nos maltrate temos pronto um sorriso para devolver, sempre temos uma piada pronta, mesmo se o caso for o mais assombroso. O brasileiro aprendeu ao longo de sua história sorrir para a desgraça, e assim, o cangaceiro sobrevive, o morto de fome e frio morador de rua sobrevive, assim todos nos sobrevivemos a corrupção, a desgraça, ao transito, a tudo.
Mas lá fora nem todos conseguem sorrir ao diabo. Nossos hermanos Argentinos e Uruguaios, e por que não Chilenos e Paraguaios, não conseguem rir para tudo, talvez isso seja o grande motivador de tanta raça de seus atletas, tanto no futebol quanto em outros esportes.
Falando mais especificamente de que conheço melhor, o argentino, tido como arrogante por todos os brasileiros, apenas o é (apesar de discordar profundamente) por que não ri tanto, por que luta 24 horas por dia para ganhar um pão melhor, uma casa melhor, uma condição melhor. Reivindica tudo e a todos.
Todos nossos hermanos sul americanos, lutaram desde o começo de sua história, lutaram muito, e toda luta é resultante de dor.
Dor. Era ai que queria chegar. Lembram da pergunta do afoito leitor? Felizes eles são meus caros, mas vivem amargurados e possuem ainda muita dor, de tempos de ditaduras, de massacres militares, de guerras perdidas.
A recepção portenha aos jogadores argentinos(20 mil torcedores) e a recepção que já vem sendo programada para os jogadores Uruguaios que ainda possuem mais uma batalha na áfrica, é justamente o reflexo de uma nação que esta acostumada a sofrer.
São nações que sabem o quanto foi importante cada carrinho, cada gota de sangue derramada em território africano, de cada lesão, por que a cada momento de jogo, a cada minuto, a cada chute o povo estava unido, e provavelmente esquecido da dor do dia-a-dia.
A admiração que sentimos, ainda mais aflorada pela campanha brasileira na copa, é resultado da própria criação de um povo, algumas pessoas conseguem ver e se identificam com a raça platense, porém não são todos.
Essa raça vista ontem pelos Uruguaios, não veremos em nossa seleção, e até me arrisco dizer que nunca veremos nada assim, mas tudo bem, não é também motivo de desespero, por que cada país representa a seu povo, o brasileiro possui a alegria, e a determinação vai até um certo ponto, depois, não adianta pedir raça, por que essa não se aprende, se nasce.
Acredito que a magoa do brasileiro, no intimo não é porque os jogadores não deram a tal raça, mas por que o Dunga nos retirou a identidade, nos retirou a alegria e a espontaneidade, assim, não vimos nossa seleção, vimos algo com a camisa amarela em campo.
A verdade é que não tenho mais por quem torcer nessa copa do mundo, para mim, ninguém mereceu tanto ser campeão como a Argentina esse ano, nem só pelo meu ídolo Maradona, mas por Messi, Verón, Tevez, Di Maria, Heinze, Gutierrez, Masquerano, Milito, Higuaín. Pelo meu avô, pela minha avó, pelos meus tios, pelos meus primos e sobrinhos. Por toda uma nação que espera a 24 anos um titulo.
Por que merecia, por não ter fugido de suas raízes, como Dunga fez com nossa seleção.
Ontem com a eliminação do Uruguai fiquei ainda mais convicto, que não gosto do futebol europeu, um futebol industrializado, um futebol burocrático, um futebol que desconhece a paixão do 3° mundo, um futebol que não precisa de vitórias para unir seu povo.
Agora, torço para que 2014 seja diferente, não torço única e exclusivamente para o Brasil ser campeão, até por que duvido que ocorra, com as campanhas que já se iniciaram, principalmente pelo mala do Tiago do globo esporte e do mala mor Galvão Bueno, onde já colocam que é OBRIGATÓRIO ser vencedor! Obrigatório ser vencedor? Acho que o futebol ainda é um esporte, assim, vencer é parte e não seu todo.
Espero que em 2014 (como dizia), vença um time sul americano, por que esses sim necessitam ganhar, esses sim, necessitam dar alegrias a seu povo sofrido, sejam aqueles que vêm tudo de forma alegre ou a aqueles que carregam uma eterna dor em seus corações.
Mas como diz o mágico ditado, o futebol é uma caixinha de surpresas...